“RESISTÊNCIA: NENHUM DIREITO A MENOS.”


“RESISTÊNCIA: NENHUM DIREITO A MENOS.”

Companheiros(as)
Todos estamos acompanhando o momento pelo qual o país vem passando, arbítrios vêm sendo praticados em todos os setores da sociedade, e para nossa decepção maior no âmbito político e no Judiciário.
Estamos contidos num catastrófico golpe que atingiu em cheio a “DEMOCRACIA” e mais ainda o trabalhador produzindo de imediato 14 milhões de desempregados e trouxe em seu bojo dentre outras mazelas, a “Reforma trabalhista” que levará o trabalhador num curto espaço de tempo a conhecer o que é um trabalho escravo.
A reforma Trabalhista além de rasgar a carteira de trabalho e empurrar o trabalhador para a informalidade, trouxe o desmonte da representatividade dos mesmos enfraquecendo suas organizações sindicais, levando o trabalhador praticamente à negociar direto com o patrão, numa queda de braço desigual que podemos comparar a uma luta entre o pescoço e a guilhotina.
Chegamos a um momento crucial onde entendemos que os Movimentos Sociais terão que se unir para que não percamos os dedos, pois os anéis já se foram.
O Movimento Sindical tem que recuperar seu protagonismo e seu papel de porta voz não só da massa trabalhadora, como também  da parcela silenciosa da sociedade.
Quando falamos de unidade dos setores, é o que as circunstâncias impõem, pois, o trabalhador é quem mais está perdendo nesse momento, inclusive sustentação jurídica, onde parte do JUDICIÁRIO partidarizado decide na linha que o neoliberalismo aponta e nesse caso sempre contra o trabalhador. Bem ou mal, o trabalhador só tem o MOVIMENTO SINDICAL  e quem de alguma forma  contribuir com seu enfraquecimento ou destruição saiba, lá na frente haverá uma fatura a ser cobrada.


SAUDAÇÕES SINDICAIS!
Devaldo Baptista dos Santos/ Mancha.

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